Ontem a Giovana completou 12 anos
de transplante. Fiquei o dia todo recordando aquele dia.
Lembro-me como se fosse hoje; eu
descendo no elevador entregando ela na porta do centro cirúrgico, ela olhou para
trás e foi chorando pedindo por mim, quando recordo esse momento ainda sinto a
dor que senti na hora.
Agradeço muito a Deus e ao meu
pai pelo infinito amor que tiveram por nós, meu pai porque doou o fígado e a
Deus por ter permitido tal graça.
Estamos novamente em provação. Hoje
a Gi está com depressão, não está sendo fácil o nosso momento, mas o que me
fortalece é o amor de Deus por nós. Ele tem sido o nosso sustento e a nossa
força.
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